O Congresso Internacional Silo Bolsa demonstrou a liderança argentina

O encontro, realizado em Mar del Plata, desenvolveu quatro dias de apresentações acadêmicas de alto nível e demonstrações dinâmicas com mais de 40 trabalhos científicos, conferências, mesas redondas, treinamento específico para operadores, amostras para a imprensa, um dia de campo na Unidade Integrada INTA Balcarce e rodadas de negócios com participantes de vários continentes.

Organizado pelo INTA e pelo Ministério Nacional da Agricultura da cidade de Mar del Plata, em Buenos Aires, o Congresso se tornou mais um exemplo da liderança de nosso país no desenvolvimento e aplicação do silo bag no armazenamento de grãos. .

Juntamente com visitantes estrangeiros de entidades estatais e empresas agrícolas e produtores privados, participaram do Congresso vinte e três empresas nacionais líderes no sistema de sacos de silo, que contribuíram com tecnologia, experiência e pesquisa de ponta com desenvolvimentos eficientes no diferentes áreas. , da microbiologia à logística.

Silcheck patrocinador e protagonista

A Silcheck e seu sistema de monitoramento online de grãos armazenados em silo bags, foi uma das empresas participantes do Congresso, integrando-se como patrocinadora e ator dinâmico nas diversas atividades, sendo a única que se apresentou direcionando seus serviços ao controle de grãos no interior do silo, sem quebrar ou abrir o saco.

Aplicando tecnologia de ponta, a Silcheck demonstrou que gera uma ferramenta essencial para conhecer o estado de conservação dos grãos armazenados em silo-sacos, propondo um serviço de informação e análise que permite prevenir danos, evitar perdas e tomar decisões precisas sobre sacos em problema. < /p>

Ricardo Bartosik, referência máxima

Durante a abertura do Congresso, seu presidente Ricardo Bartosik expressou: "Na Argentina o silo bag está absolutamente instalado no sistema de pós-colheita. O desafio é como podemos usá-lo melhor, com mais eficiência, reduzindo riscos e perdas."

Bartosik, especialista em pós-colheita do INTA e principal referência do sistema, disse que em um contexto mundial caracterizado por uma maior demanda por alimentos no médio prazo, a Argentina se destaca por sua tecnologia para armazenar grãos em qualidade e quantidade, com amplas possibilidades de reduzir perdas e implementar estratégias de rastreabilidade e segregação de produtos. Em seguida, destacou que "Internacionalmente, vemos uma demanda crescente por informações e equipamentos para ensacamento de grãos, tanto de países vizinhos quanto de países remotos". Ele também destacou que alguns estados consomem todos os alimentos que produzem, mas precisam importá-los porque têm infraestrutura precária, armazenando-os em sacos de juta de 50 quilos ou simplesmente a céu aberto com perdas pós-colheita de 25 ou 30%. Para esses casos, o silo de sacos permitirá melhorar a segurança alimentar com tecnologia fácil de usar.

Grande oportunidade para a Argentina

"Juntamente com 23 empresas argentinas, mostramos que ensacar grãos não é empilhá-los dentro do saco", enfatizou Ricardo Bartosik, acrescentando posteriormente: "Temos anos de pesquisa e desenvolvimento que não apenas permitem que as empresas exportem, mas também gerem fontes de emprego em nossas comunidades do interior do país, onde toda essa tecnologia é produzida.?

Nessa linha, Bartosik explicou que "temos que olhar para os países asiáticos, porque a necessidade que eles têm de implementar essa tecnologia é uma grande oportunidade para o nosso país"

Segundo o técnico do INTA, o crescimento populacional significa que dois bilhões de pessoas terão que se alimentar, para o que "a produção de grãos vai crescer muito e a Argentina é um dos países que está sendo vigiado pelo resto do mundo". o fornecedor de alimentos para esta população crescente. Nesse contexto, o silo bag é uma ferramenta de fundamental importância para reduzir perdas e melhorar a eficiência.?

Respondendo a essa linha de conceitos, o Congresso permitiu que os participantes internalizassem a tecnologia de ensacamento, agregando não apenas informações técnicas, mas também contatos com fabricantes e fornecedores de equipamentos e insumos, levando de volta aos seus países tudo o que precisam para implementar com sucesso o armazenamento em saco de silo, garantindo sua conservação até o momento de sua comercialização ou consumo.

Anos de pesquisa e desenvolvimento

Juan Albino, executivo da Silcheck, considerou que "O congresso nos permitiu mostrar que temos muitos anos de pesquisa e que na Argentina somos líderes no assunto". futuro, é um marco mundial para o INTA e para todas as empresas do setor que trabalham há muito tempo com o mesmo objetivo: que o sistema de silo bag seja utilizado em todo o mundo".

A empresa Silcheck hoje monitora silos de sacos em vários continentes.

Além de cobrir áreas agrícolas em países vizinhos como Brasil, Chile, Bolívia ou Paraguai, desenvolve posições na Espanha, Itália, Estados Unidos, Índia e Ucrânia, gerando um acordo com o governo turco há alguns meses.

Durante os dias do Congresso, Silcheck fez contatos interessantes com empresários, profissionais e produtores de vários países, incluindo Rússia, Alemanha, Austrália, China, México, Índia, Paquistão, Colômbia, Vietnã, Nicarágua e também novos relacionamentos em países onde está operando como Estados Unidos, Itália, Brasil, Bolívia ou Uruguai.

Congresso de excelência

O Congresso foi transmitido mundialmente através de dois sites com tradução simultânea para mais de 400 empresários de diferentes países que se inscreveram para receber as transmissões online, sendo cobertos pelos mais importantes meios de comunicação especializados.

?O congresso atendeu às nossas expectativas, pois sendo o primeiro na especialidade havia incerteza. A resposta do público, as palestras, as oficinas e as dinâmicas foram muito bem escolhidas?, destacou Carlos Martínez, do escritório Martínez & Staneck S.A. Acrescentou ainda que esta forma de trabalhar deve ser promovida, como fazem o INTA e as empresas privadas. < /p>

?Estamos muito orgulhosos de ter participado deste congresso desde o primeiro momento em que soubemos que estava sendo realizado. Estamos convencidos de que essa tecnologia é necessária para o mundo e somos o país de referência mundial?, considerou Pablo Seniow, da Ipesa Silos.

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